Meu Retorno às Quadrilhas Estilizadas: Uma Paixão que Nunca acabou Marlos Ferreira marcador

Por: Marlos Ferreira

Marcador da junina vale do mandacaru 

É com o coração vibrando no compasso do baião que anuncio, com muita alegria, o meu retorno oficial às quadrilhas estilizadas em 2025, agora integrando a Junina Vale do Mandacaru. Para mim, não se trata apenas de dançar ou animar uma festa: é um reencontro com minha essência, com as raízes que me moldaram como artista, animador e ser humano apaixonado pela cultura nordestina.

Minha trajetória com as quadrilhas começou muito antes deste retorno. Já tive a honra de vestir o figurino, pegar o microfone e dar vida ao São João em grupos como a inesquecível Canarraiá, a forte e vibrante renascer a respeitada beija flor do nordeste a Matuto Macho, a encantadora Brisa Luar, entre outras que marcaram época e formaram minha história.

Link do Instagram: https://www.instagram.com/marlosferrreira2026?igsh=bW9uOG1jNDRsN29z

Desde 1999, sou atuante na área cultural como locutor, animador de festa infantil, ator, produtor e palhaço — profissões que, somadas, me deram voz, sensibilidade e alegria para transmitir emoção por onde passo. E é com essa bagagem que retorno ao universo das quadrilhas estilizadas, não apenas como um brincante, mas como um defensor e multiplicador da cultura popular nordestina.

Tenho muito respeito por tudo o que envolve essa tradição: do marcador ao sanfoneiro, do costureiro ao ensaiador, do figurino ao sorriso do público. A quadrilha é um espetáculo vivo, que une arte, fé, resistência e identidade. E é esse legado que me esforço para manter vivo, colaborando com ideias, experiências e amor.

O São João para mim não é apenas uma festa, é uma missão. É a oportunidade de mostrar ao mundo a riqueza do nosso povo, a força das nossas danças e a beleza da nossa história.

Em 2025, com a Junina Vale do Mandacaru, quero viver intensamente esse reencontro, levar alegria a todos os palcos, e deixar minha contribuição mais uma vez cravada nos corações dos amantes da cultura.

Sou quadrilheiro. Sou nordestino. Sou cultura viva. E o meu chapéu segue firme no coração!