quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Programa “Viver Melhor” (projetos /atividades)

O Programa “Viver Melhor” desponta como política pública intersetorial, uma vez que propõe a articulação entre os diferentes órgãos/unidades da administração pública municipal em benefício de comunidades já identificadas, localizada na zona urbana do Município, as quais apresentam elevado grau de vulnerabilidade social. Intervir nas condições de vida da população dessas comunidades significa, antes de tudo, reconhecer que cada partícipe(s), enquanto cidadão(s)/cidadã(s), necessita(m) acessar aos serviços públicos oferecidos à sociedade na condição de atendimento às suas necessidades básicas, tendo como expectativa e motivação o desenvolvimento social e econômico e, como consequência, melhor qualidade de vida. O “Viver Melhor” é uma estratégia envolvente e envolvida pela intersetorialidade, com características próprias. As ações (projetos/atividades) a ele relacionadas são desenhadas em nível de órgão executor (órgão/Secretaria/unidade), funções próprias, programas de trabalho específicos, onde a visibilidade desses projetos/atividades, o público-alvo, os custos e os resultados operacionais serão demonstrados, do ponto de vista gerencial, em relatórios próprios. É, na verdade, uma poderosa ferramenta que visa articular os segmentos e encurtar distâncias, com foco no sucesso resultante da implantação/implementação das políticas públicas a serem propostas, respeitadas a ordem jurídica e os comandos institucionais, sem interferir na autonomia dos gestores de cada Pasta, os quais não medirão esforços no sentido de alcançar as metas definidas por suas respectivas Pastas. As ações serão executadas pelas diversas áreas, com a efetiva participação da coordenação do Programa, portanto, o Programa “Viver Melhor” é, reafirma-se, uma poderosa ferramenta para viabilizar e dar celeridade à execução e implementação das ações (projetos e atividades) que comporão o foco já expresso – atender demandas de 18 comunidades mais vulneráveis. A programação orçamentária será as dos órgãos executores.

Relatório das Forças Armadas não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas

Brasília (DF), 10/11/2022 - Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ontem (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais, o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos. Entre eles:

- houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte;

- os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e

- houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.

Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento.

Por isso, o Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.

Por fim, o Ministério da Defesa reafirma o compromisso permanente da Pasta e das Forças Armadas com o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.
 

Ministério da Defesa

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Brasil registrou 44 mortes por câncer de próstata por dia “Saúde também é papo de homem”.

Dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde revelam que, de 2019 a 2021, foram mais de 47 mil óbitos em razão desse tipo de tumor. No ano passado, 16.055 homens morreram em consequência da doença, o que corresponde a cerca de 44 mortes por dia. 

 De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), são esperados 65.840 novos casos de câncer de próstata em 2022. egundo o presidente da SBU, Alfredo Félix Canalini, o objetivo é conscientizar os homens sobre a necessidade dos cuidados com a própria saúde de forma rotineira, e não somente quando aparece algum problema. “Além da divulgação dos hábitos para se ter uma vida saudável, também informamos que muitas doenças, na fase inicial, são totalmente assintomáticas, mas podem ser diagnosticadas e tratadas mais facilmente com exames periódicos de check-up. 

O câncer da próstata é o melhor exemplo disso”, disse o médico. Em 2019, foram registradas 15.983 mortes em decorrência do câncer de próstata; em 2020, 15.841 e, em 2021, 16.055. De acordo com a diretora de Comunicação da SBU, Karin Anzolch, os números mostram um ligeiro aumento da mortalidade por câncer de próstata em 2021 comparado aos dois anos anteriores.

 Apesar de poder atingir qualquer homem, os principais fatores de risco da doença são: idade (é um câncer raro antes dos 40 anos e aumenta com o envelhecimento); histórico familiar de câncer de próstata em pai, irmão ou tio; homens de raça negra; obesidade. A neoplasia de próstata em estágio inicial, quando as chances de cura chegam a 90%, não apresenta sintomas. Quando aparecem, o tumor geralmente está em uma fase mais avançada, podendo o homem ter dificuldade para urinar, micção frequente, disfunção erétil, presença de sangue na urina ou no sêmen e dores pélvicas ou ósseas. 

 Os exames iniciais para detecção precoce do câncer de próstata compreendem a dosagem de PSA e o toque retal.

Resumo do relatório oficial das forças Armadas 09/11/2022

No que concerne ao processo de compilação, observou-se que os sistemas desenvolvidos pelo TSE na forma de códigos-fonte foram transformados em códigos compilados, isto é, sequências de bits que o hardware da uma consegue processar.


Durante a realização dos procedimentos técnicos, foi observado que os computadores utilizados no processo de compilação acessaram infraestrutura de rede, para obtenção dos códigos-fonte ou bibliotecas de software de terceiros. Na ocasião, não foram informadas as estruturas acessadas ou suas localizações, impossibilitando aferir a correspondência entre o código-fonte inspecionado e o efetivamente compilado. 

A ocorrência de acesso à redé durante a compilação pode configurar relevante risco de segurança ao processo. Diante da constatação descrita, foi protocolado um pedido de esclarecimento ao TSE com um prazo de 10 (dez) dias úteis (Anexo G), sobre o qual não foi obtida resposta.

do Pedido: 1-Durante o processo de fincalização do código-fonte, foi apresentado um ambiente de programação restrito, sem qualquer acesso a rede. Porém, durante o processo de compilação do código, foi observado que o mesmo faz acessos a repositórios remotos (ex: Git e Nexus Cloud) que não fizeram parte do ambiente de inspeção do código-fonte. Diante disso. questiona-se 1.1-Quais foram todos os repositórios necessários para fazer a compilação do código-fonte? 12-Existe a possibilidade de realizar a inspeção desses repositónios, cujos códigos também farão parte do código executável a ser instalado na uma eletrônica? 1.3-Sobre a rede onde se encontram esses repositórios, quais são os controles de segurança? 1.4-Essa rede possui algum acesso a Internet, entrada ou saida, mesmo que via Proxy ou outro dispositivo de segurança? 1.5-Como são transportadas, para os repositórios, as bibliotecas públicas de Internet? 2-Durante o processo de fiscalização do código-fonte, foi observada a execução de scripts e rotinas de compilação que estendiam o previsto do Makefile, tal como atualização de repositórios e compilação de funções que previamente não estavam disponiveis no código-fonte (ex: funções de criptografia do CEPESC). Diante disso, questiona-se: 2.1-Quais são as sequências de comandos minimas necessárias para a compilação do código, geração dos binários e cálculo de resumos (hash)? 2.2-Quais foram todos os programas usados para a compilação dos códigos, incluindo compiladores, suas versões e locais de obtenção?


A análise, realizada no período de 2 a 19 de agosto de 2022, teve como objetivo principal verificar o código-fonte dos Sistemas de Apuração (SA), de Votação (VOTA), de Logs de Aplicações SA e VOTA e de Totalização (Sis Tot), conforme solicitado por meio do Oficio nº 19936/GM-MD, de 1º de agosto de 2022, do Ministro de Estado da Defesa (Anexo F). É importante registrar que o TSE definiu limites de acesso ao sistema, o que dificultou a análise dos códigos-fonte, conforme abaixo listado: a) foram autorizadas somente análises estáticas, ou seja, foi impossibilitada a execução dos códigos-fonte, fato que teve por consequência a não compreensão da sequência de execução de cada parte do sistema, bem como do funcionamento do sistema como um todo. O acesso ao código se deu pelos computadores do TSE. Cada equipamento tinha uma cópia do código-fonte. O TSE autorizou que os técnicos acessassem a Sala de Inspeção portando somente papel e caneta; b) não foi autorizado o acesso ao sistema de controle de versões do SEV, o que inviabilizou a comparação da versão compilada com a versão fiscalizada e, também, impossibilitou a aferição da correspondência entre os códigos-fonte. Isto quer dizer que não há certeza de que o código presente nas urnas é exatamente o que foi verificado; c) não foi concedido acesso às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros e referenciadas no codigo-fonte, limitando o entendimento do sistema inspecionado: e d) as restrições à fiscalização no ambiente de análise dificultaram a inspeção de um sistema complexo que possui mais de 17 milhões de linhas de código-fonte. Desta forma, tomando-se em conta as limitações supracitadas e em face da complexidade do sistema, a análise da equipe técnica ficou limitada à inspeção visual. restringindo muito a capacidade da EFASEV em identificar inconformidades de segurança.


Não é instantâneo!!! Existem protocolos a cumprir. 

Primeira etapa: apresentar inconsistências, vulnerabilidades, falhas e cobrar explicações!

Segunda etapa: partir pra cima com acusações e provas. 

Terceira etapa: Prisão e julgamento dos responsáveis pelo STM. Só aguardar. 

Inconsistência=Fraude
Se dentro de um processo há inseguranca eleitoral,há inconsistência , então presupoem que possa ocorrer Fraude, as forças armadas estão ganhando tempo para agir, não tô preocupada tô confiante, calma e respira

Vocês acham que depois de tudo que o nosso Presidente passou, com toda logística dos militares o Brasil vai ser entregue??? 
Acordem pelo amor de Deus!

Eles fizeram a parte deles muito bem. Alegaram as inconsistências e alterações. O RELATORIO É A CEREJA DO BOLO, pra corroborar com o que estamos alegando.

Ninguém pode chamar a gente de doido por alegar fraude. O documento atesta isso com outras palavras.

Caro leitores do blog MarlosArapiraca

*Notícia vinda de Brasília agora

Estamos nas mãos do Aras! 

15 Senadores protocolaram um pedido de investigação das eleições, sem falar em fraude, junto à PGR e o Aras aceitou, por conta da falta da entrega dos códigos fonte!!

PS.: Não podemos Recuar, devemos manter a pressão!!!
Vamos aguarda uma posição do Nosso presidente Bolsonaro.

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Pronunciamento à Nação PR Jair Messias Bolsonaro 2022

@imagem do pronunciamento original do presidente Bolsonaro 

 -Agradeço 58 milhões de brasileiros que votaram em mim, Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral; -As manifestações pacificas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda que sempre prejudicaram a população, como: Invasão de propriedades Destruição de patrimônio; Cerceamento do direito de ir e vir -A direita surgiu de verdade em nosso pais; Nossa robusta representação no congresso mostra a força dos nossos valores: Deus, Pátria, Familia e Liberdade; -Formamos diversas lideranças pelo Brasil; -Nossos sonhos seguem mais vivos do que nunca; Somos pela ordem e pelo progresso; -Mesmo enfrentando todo o Sistema, superamos uma pandemia e as consequências de uma guerra; -Sempre fui rotulado como antidemocrático; e ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das 4 linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a midia e as redes sociais; -Enquanto Presidente da República e cidadão continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição. -É uma honra ser o lider de milhões de brasileiros que, como eu, defendem: A Liberdade econômica A Liberdade religiosa A Liberdade de opinião A Honestidade E as cores verde e amarela da nossa bandeira.
 Brasilia, 01 de novembro de 2022 
        Jair Messias Bolsonaro
Presidente da República Brasileira

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Estados Pagadores x Estados Recebedores

Saiba se o Estado onde você mora é um pagador de impostos federais, ou um recebedor.


Dos 26 Estados mais o Distrito Federal, 11 são pagadores de impostos federais, ou seja, pagam muito mais do que recebem de volta, enquanto outros 15 são recebedores, ou seja, recebem mais recursos federais do que enviaram em impostos para a União. Os Estados pagadores estão majoritariamente no Centro-Oeste/Sul/Sudeste do país, com exceções a Pernambuco e Amazonas. Os demais Estados são recebedores e chegam a receber quase 400% mais recursos do Governo Federal do que pagaram em impostos ao mesmo.
O que fica claro é o beneficiamento dos Estados que geram menos riqueza e consequentemente menos impostos, em detrimento daqueles que geram mais riquezas e impostos. São Paulo, por exemplo, recebeu menos de 10% em recursos federais do que enviou à União em impostos, ficando com um “rombo” de R$262.167.980.043,23 (essa é a diferença do entre o que o Estado de São Paulo gerou em impostos federais e o que recebeu de volta). Confira abaixo quanto de “lucro” tiveram os Estados recebedores e quanto de “prejuízo” tiveram os pagadores:

Saiba se o Estado onde você mora é um pagador de impostos federais, ou um recebedor.
Dos 26 Estados mais o Distrito Federal, 11 são pagadores de impostos federais, ou seja, pagam muito mais do que recebem de volta, enquanto outros 15 são recebedores, ou seja, recebem mais recursos federais do que enviaram em impostos para a União. Os Estados pagadores estão majoritariamente no Centro-Oeste/Sul/Sudeste do país, com exceções a Pernambuco e Amazonas. Os demais Estados são recebedores e chegam a receber quase 400% mais recursos do Governo Federal do que pagaram em impostos ao mesmo.
O que fica claro é o beneficiamento dos Estados que geram menos riqueza e consequentemente menos impostos, em detrimento daqueles que geram mais riquezas e impostos. São Paulo, por exemplo, recebeu menos de 10% em recursos federais do que enviou à União em impostos, ficando com um “rombo” de R$262.167.980.043,23 (essa é a diferença do entre o que o Estado de São Paulo gerou em impostos federais e o que recebeu de volta). Confira abaixo quanto de “lucro” tiveram os Estados recebedores e quanto de “prejuízo” tiveram os pagadores:
Obviamente uma pessoa menos atenta, ou mal intencionada, pode alegar que essa diferença serve para manter a estrutura federal, os serviços como as instituições de ensino federais e “reparar os erros históricos que deixaram os Estados recebedores na miséria”.
Primeiro, é óbvio que os Estados poderiam gerir todos os serviços que hoje são federais com muito mais competência e qualidade se ficassem com a maior parte daquilo que pagam em impostos. Segundo, esses mesmos serviços podem ser supridos com mais qualidade e menores custos pela iniciativa privada, através da desregulamentação da economia e corte de impostos (isenção em setores como educação e saúde) para propiciar a livre concorrência, pois quanto maior for a concorrência, melhores e mais baratos os produtos e serviços devido à necessidade de competir para obter lucro, sendo a transferência do poder Federal aos Estados e dos Estados aos Municípios o primeiro passo para a facilitação do processo de transferência do sistema intervencionista para o Livre Mercado, pois é mais fácil desregulamentar, isentar e tomar as medidas necessárias se a decisão couber aos Municípios.
A autonomia dos Estados para gerir os próprios serviços e recursos facilitaria a autonomia dos municípios em fazer o mesmo, sendo então o Estado apenas o distribuidor dos recursos recebidos de acordo com o que cada município produziu.
Terceiro! Não há erros históricos, mas governos espoliadores e principalmente coronelismo que deixou tais regiões na situação atual. Não é culpa dos Estados mais ricos e desenvolvidos o subdesenvolvimento dos mais pobres. É uma tática antiga criar bodes expiatórios e colocar a culpa pelo próprio fracasso em terceiros, neste caso, a culpa de pobreza de uns, ser da riqueza de outros. São Paulo, Rio de janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e os demais Estados pagadores não causaram a miséria dos recebedores, sendo destes a culpa por tal.
Enquanto os cidadãos dos Estados pagadores geraram riqueza através da livre iniciativa, dos empreendimentos, das lavouras de café (por exemplo) e depois pelo pioneirismo na industrialização no país, os demais Estados permaneceram nas trevas do coronelismo e assistencialismo falso.
Alguns podem destacar o período da República do Café com Leite, durante o qual Minas Gerais e São Paulo se revezavam na Presidência da República, porém, poucos dirão que antes desse período ambos os Estados já despontavam como potências nacionais e que sua importância econômica justificava tal rodízio. Tanto que durante o período da Crise do Café a economia nacional foi atingida e não só de São Paulo, sendo que o Governo na época comprou e queimou toneladas de sacas de café para valorizar o produto. Qual foi então a solução encontrada e aplicada após diversas discussões? A industrialização, levando a mão de obra do campo para a indústria e proporcionando através da experiência nas indústrias a qualificação necessária para futura valorização dessa mão de obra e que permitiu o desenvolvimento posterior do setor industrial brasileiro. Inclusive, foram justamente os barões do café os primeiro a investir na indústria “simples” como de calçados e tecidos, em São Paulo e Rio de Janeiro, com mão de obra dos imigrantes italianos (principalmente) que vieram para inicialmente trabalhar nas lavouras de café.
Depois, durante a Era Vargas (1930/1945), apesar de políticas protecionistas, populistas e regulamentadoras, houve uma melhora na industrialização brasileira, principalmente na região Sul/Sudeste. Neste ponto, volta o questionamento: “Viu só, um sulista beneficiando o Sul/Sudeste, é por isso que este precisa ajudar no sustento do Norte/Nordeste”. Ora, porque logo no início da industrialização os coronéis na região Norte/Nordeste não investiram no setor? Eles tiveram a oportunidade e optaram por não fazê-lo, por diversos motivos que vão desde política até desconhecimento. Foi por mérito da região Sul/Sudeste que esta se desenvolveu no período, pois os fazendeiros, cafeicultores, banqueiros, entre outros empresários, não deixaram passar a oportunidade.
Quando Vargas “incentivou” a indústria nacional esta já se encontrava na região Sul/Sudeste, logo, esta acaba beneficiada por mérito de investimentos anteriores e não por um viés político específico. Ao final da Segunda Guerra mundial, a indústria brasileira se beneficia com o aumento das exportações, pois muitos países europeus estavam com suas indústrias arrasadas e novamente se beneficiou a região que já investia no setor há décadas.
Depois, ainda tivemos a abertura do país para o investimento estrangeiro no período de Juscelino Kubitschek (1956/1960), quando grandes Multinacionais como a General Motors e a Ford estabeleceram filias e instalaram montadoras no país, sendo a última instalada em 1957 no Bairro de Ipiranga no Município de São Paulo.
Porque nesse período os governos dos Estados do Norte/Nordeste não atraíram grandes multinacionais? Isso só foi ocorrer muitos anos depois quando o então Governador do Estado da Bahia Antonio Carlos Magalhães (um dos coronéis nordestinos e político que tenho enormes ressalvas) fez algo de certo e conseguiu atrair, em 1971, indústrias para o Estado (apoiado pelo Regime Militar) com destaque para as Petroquímicas na cidade de Camaçari. Antes disso, pouquíssimo havia de desenvolvimento industrial no nordeste, com concentração de pouquíssimas e fracas indústrias na capital do Pará (Belém) (que está mais próxima a região Norte).
Podemos então dizer que enquanto o Sul/Sudeste investia na industrialização desde o final do século XIX e principalmente no início do XX, o nordeste começou a passar pelo processo aceleradamente, em regiões específicas e com ajuda do Governo Federal a partir dos anos 70. Vejam que, enquanto a livre iniciativa ajudou no desenvolvimento do Sul/Sudeste, a região Nordeste só entrou na “corrida” através de intervenção estatal. Enquanto o Sul/Sudeste hoje está bem mais desenvolvido e têm os Estados mais ricos da federação, a região Norte/Nordeste é mais pobre, pouco industrializada e conta com a maioria dos miseráveis no país. Isso mostra como a livre iniciativa é quem proporciona o desenvolvimento, enquanto a intervenção estatal gera atraso.
Portanto, o intervencionismo do Governo Federal no Norte/Nordeste é historicamente ruim para a região, exceto quando o Governo Federal diminui o intervencionismo, como ocorreu em Manaus, no Amazonas, com a criação da Zona Franca de Manaus (ZFM) em 1957 e concessão de benefícios fiscais em 1967 que tornaram hoje o Estado em um dos “pagadores de impostos”, ou seja, um dos que gera mais riqueza e impostos do que recebe em troca da União. Nesse caso o Estado ajudou, deixando de intervir e a livre iniciativa pode desenvolver a região a ponto de ser importante para todo o Estado.
Manter essa relação de Estados Pagadores e Recebedores é prejudicial ao desenvolvimento das próprias regiões, pois se retira os incentivos para que elas busquem o desenvolvimento e a geração de riqueza através do próprio esforço a partir do momento em que estão garantidas pela esmola do papai Estado, gerando uma eterna dependência dessas regiões em detrimento de seus cidadãos, principalmente os mais pobres.
Roberto Lacerda Barricelli é jornalista e colabora para o site do Clube Farroupilha. Revisão do Professor Fernando Cunha.
As informações, alegações e opiniões emitidas no site do Clube Farroupilha vinculam-se tão somente a seus autores.

Confirmada a fraude, FFAA devem apresentar relatórios da Eleição nas próximas horas

Enquanto a população que votou no presidente Jair Bolsonaro acusa o TSE de fraude, as FFAA prometem entregar relatório ainda hoje. Informação dos bastidores afirmam que foram documentadas vários tipos de fraude, nos relatórios constam evidências nas três últimas eleições. O Brasil aguarda, atensão contínua.

Terminou às 23h a reunião do presidente Bolsonaro com o
Ministro da Justiça e os generais Heleno, Braga Neto, Mourão,
o jurista Yves Gandra e o Estado Maior das FFAA.
De acordo com fontes ligadas ao Quartel General das Forças
Armadas, 3 empresas de perícia e auditoria em informática
com  alto grau de conceito, uma Russa, uma Norte-americana,
e uma terceira Europeia, juntamente com os técnicos do setor
das FFAA Brasileiras executaram uma fiscalização no sistema
do TSE desde antes do 1° turno quando o TSE negou às FFAA 
informações solicitadas e a vistoriar os sistemas dos Softwares.
Essas empresas, juntamente com as FFAA, desde o 1° turno,
constataram as irregularidades, documentaram as violações e
todas as ocorrências, fizeram auditoria ao final do 1° turno e
acompanharam o 2° turno e estão encerrando o relatório até o
final de segunda-feira (31) pela manhã, será entregue ao
presidente da república.
Segundo nossa fonte, houve fraude, e nesta tarde serão
publicados oficialmente 4 relatórios apontando todas as
irregularidades ocorridas, agora regionalmente documentadas
e comprovadas tecnicamente.
De acordo com o militar, estas provas serão a base para o
presidente Jair Messias Bolsonaro, acionar o art. 142, para uma
intervenção pontual no Sistema Eleitoral Brasileiro e será feita
denúncia das fraudes ocorridas ao General Lúcio Mário de
Barros Góes, Presidente do Superior Tribunal Militar (STM) via
Ministério Público Militar, com denúncia crime contra o TSE,
STF e demais envolvidos e beneficiários, inclusive o Foro de São
Paulo. Com a abertura de inquérito, todos os envolvidos serão.afastados de seus cargos e responderão aos processos por
crime lesa pátria, art. 357 do Código Penal Militar.
O Coronel Koury criador do B-38, diz que só vai se falar aos
grupos depois que o presidente Bolsonaro fizer seu
pronunciamento.

Fonte:santa Teresa notícias 

Comunidade do Sítio Cangandu celebra Dia dos Pais com conquistas históricas e palestra sobre saúde alimentar

No último sábado, 30 de agosto de 2025, a Associação Comunitária do Sítio Cangandu viveu um dia especial com a realização da última reunião ...