terça-feira, 7 de junho de 2022

6*reunião ordinária do C.L.S (Conselho Local de Saúde) UBS Fernando Loureiro BRISA DO LAGO

Ocorreu na sala de vídeo da creche Deusdete Barbosa  às 14:30 com a presença da  secretária municipal de saúde Dra Luciana Fonseca e demais conselheiros local servidores municipais agentes comunitário de saúde e a coordenadora joana,usuários da UBS.


 Reuniões produtivas em nossa UBS  o Conselho local conseguiu para UBS cadeiras de rodas o bebedouro medicações importantes para nossos usuários  a construção  do muro dando mais segurança  aos profissionais e consequentemente aos nossos usuários  em nome do colegiado a nossa gratidão pela visita da nossa   secretária de saúde que disponibilizou um pouco do seu precioso tempo para estar aqui conosco. 


Foi tirando dúvidas referente a conclusão da reforma da UBS Fernando Loureiro  que cobre o mulungu,mata da umbelina, residencial Brisa do Lago. 

Sabemos da grande carência que a falta de uma UBS para o Vale da perucaba  e uma parte do olho d'água dos cazuzinhas que foi afetado recentemente por enchentes    e inundações


A morosidade dos exames a falta de comprometimento dos usuários em buscar os exames a questão do atendimento ao usuário a questão do desacato aos servidores municipais da unidade o desrespeito ao profissionais de saúde 

 inscreveram para participar do debate em plenária Sandro,Neno,Rosineide Joelma,Anderson  Adriana

Deficiência com a funcionalidade do posto  segurança  dos usuários / profissionais de saúde muro da escola solução para colocar uma tela do lado da escola demanda muito grande.


A demora no atendimento o Pai da Joelma precisa conseguir uma cirurgia  exames nunca foi marcado a não ser o de sangue

Demanda grande de marcação  de  exames consultas.


 Reforçar a segurança da UBS com agente de portaria e vigia da noite e Câmera de monitoramento.


 O senhor Elias deu sugestão para a secretária realizar um mutirão de exames  para minimizar a grande demanda.

A secretária de saúde municipal de Arapiraca-AL dr Luciana Fonseca, afirmou que há uma necessidade de aumentar a oferta de exames porém  só aumentar a oferta não vai resolver o problemas,  De exames com mais de 30 anos de experiência na saúde em unidade básica de saúde vivência intensa. Relatou a secretária em plenária do conselho local de saúde BDL.

No encerramento da reunião a secretária se comprometeu em ligar para a secretaria de obras para construir. Na frente da unidade  banco com cobertura para os usuários que pegam ficha na madrugada para se proteger do frio e da chuva.

A secretária de saúde municipal de Arapiraca-AL, dr Luciana Fonseca, afirmou que há uma necessidade de aumentar a oferta de exames, porém só aumentar a oferta não vai resolver os problemas, com mais de 30 anos de experiência na saúde em unidade básica de saúde vivência intensa. Relatou a secretária em plenária do conselho local de saúde BDL

Urgente: o Presidente da República, com ministros e chefes do Legislativo, anuncia medidas para aliviar o peso da crise da pandemia e do conflito na Ucrânia no bolso dos brasileiros.



Em resumo, o Governo propõe-se a PAGAR para que estados zerem o ICMS dos combustíveis. 

Confira.

O Governo Federal já tomou diversas medidas para reduzir os preços dos combustíveis, incluindo o zeramento dos impostos federais sobre o diesel.

Para estimular os estados a participarem do esforço, agora o Governo propõe repassar recursos àqueles que zeraram o ICMS do diesel.

Lembrando que, em plena crise mundial gerada pela pandemia, estados e municípios vivem um momento inédito, com contas no azul e recursos como há muito não viam - graças aos R$ 700 bilhões investidos pelo Governo Federal na contenção dos danos da covid.
Vídeo no canal do Youtube.com  clicando no link abaixo curta siga e compartilhe 

Siga as redes sociais no Instagram 

@marlos_kan   @secomvc

@jairmessiasbolsonaro @governodobrasil

segunda-feira, 6 de junho de 2022

VOCÊ SABIA ? QUE EM ALAGOAS E 1 DELAGADO PRA CADA 5 CIDADES NO ESTADO AL

ALAGOAS TEM 102 MUNICÍPIOS, SENDO QUE ATUALMENTE MENOS DA METADE POSSUI UM DELEGADO TITULAR, OU SEJA, TEMOS A FIGURA DO SUPER-DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL QUE RESPONDE CUMULATIVAMENTE POR 3, 4, 5 DELEGACIAS AO MESMO TEMPO, O QUE TEM RESULTADO NO ACÚMULO DE MILHARES DE INQUÉRITOS ATRASADOS QUE NUNCA SERÃO CONCLUÍDOS DE FORMA SATISFATÓRIA, PROPAGANDO O SENTIMENTO DE IMPUNIDADE E, POR CONSEQUÊNCIA, ALIMENTANDO A CRIMINALIDADE.


 OUTRO PROBLEMA GERADO PELA ESCASSEZ DE POLICIAIS É A NECESSIDADE DE VÍTIMAS E TESTEMUNHAS SE DESLOCAREM ATÉ OUTRA CIDADE, ALGUMAS VEZES COM ATÉ 50 KM DE DISTÂNCIA, PARA SEREM OUVIDAS OU PARA REGISTRAREM UM SIMPLES BOLETIM DE OCORRÊNCIA.
O Brasil tem um déficit de 4.171 delegados, problema que atinge 25 Estados, inclusive São Paulo. Apenas Sergipe e o Distrito Federal obedecem ao número fixado por leis estaduais. Pela legislação, o país deveria ter 15.475 delegados, mas possui 11.304. Ser Delegado de Polícia é trabalhar muitas vezes sem a estrutura adequada, sem o material humano adequado, sem o salário adequado e, ainda assim, mesmo diante de todas as adversidades, promover justiça. Ser Delegado de Polícia é conhecer o garantismo penal na prática, o que é muito diferente da teoria.

Pobreza e grossura de Olavo de Carvalho



Neste país você não pode pedir emprego e muito menos dinheiro emprestado a um conhecido sem que ele instantaneamente assuma ares paternais e comece a lhe dar conselhos, a ralhar com você chamando-o de irresponsável, leviano e miolo-mole. E de graças a Deus de que ele o faça em tom bonachão e não transforme a humilhação sutil em massacre ostensivo. Finda a cena, ele sai todo satisfeito com a consciência do dever cumprido e considera-se dispensado de lhe arranjar o emprego ou o dinheiro. E você? Bem, você sai duro, desempregado... e culpado.
Esse mesmo sujeito é capaz de, na mesma noite, oferecer um jantar tomando o máximo cuidado para que a arrumação da mesa e a distribuição dos convidados obedeçam estritamente às regras da mais fina etiqueta.

Um indício seguro de barbarismo num povo é a atenção excessiva concedida aos sinais convencionais de boa educação e o desprezo ou ignorância dos princípios básicos da convivência que constituem a essência mesma da boa educação.

O bárbaro, o selvagem, pode decorar as regras e imitá-las na frente de quem ele acha que liga para elas. Mas não capta o espírito delas, não percebe que são apenas uma cartilha de solicitude, de atenção, de bondade, que pode ser abandonada tão logo a gente aprendeu solícito, atencioso e bom. verdadeiro sentido do que é ser

Meu pai era um sujeito relaxado, que às vezes ia de pijama receber as visitas.

Mas ele chamava de "senhor" cada mendigo que o abordava na rua, e sem

que ele me dissesse uma palavra aprendi que o homem em dificuldades
necessitava de mais demonstrações de respeito do que as pessoas em situação normal. Quanto mais respeitoso, mais cuidadoso, mais escrupuloso cada um não deveria ser então com um amigo que, vencendo a natural resistência de mostrar inferioridade, vem lhe pedir ajuda! Esta regra elementar é sistematicamente ignorada entre as nossas classes médias e altas, principalmente por aquelas pessoas que se imaginam as mais cultas, as mais civilizadas e – valha-me Deus! – as mais amigas dos pobres. Fico horrorizado quando vejo alguém enxotar um flanelinha como se fosse um cachorro, e nunca vi alguém fazê-lo com a desenvoltura, o aplomb, a consciência tranqüila de um intelectual de esquerda! Nos anos 60, corria o dito de que ajudar os pobres individualmente era “alienação burguesa”, ópio sentimental, sucedâneo da revolução salvadora. Passaram-se quarenta anos, a revolução salvadora não veio (onde veio, os pobres ficaram mais pobres ainda) e duas gerações de necessitados apertaram ainda mais os cintos em homenagem à prioridade da revolução. Mas não conheço um só militante comunista do meu tempo e do meu meio que não esteja com a vida ganha, que não ostente como um sinal de maturidade triunfante a segurança financeira adquirida graças ao apadrinhamento da máfia política que, até hoje, domina o mercado de empregos na imprensa, na publicidade, no ensino superior e no mundo editorial. Hoje não precisam mais do pretexto revolucionário para enxotar flanelinhas. Seu discurso tornou-se palavra oficial, as prefeituras e governos estaduais nos advertem, em cartazes piedosos, para não dar esmolas. Sim, a caridade individual está em baixa. Os frutos da bondade humana não devem ir direto para o bolso do necessitado: devem ir para as ONGs e os órgãos públicos, sustentando funcionários e diretores, financiando movimentos políticos, pagando despesas de aluguel, administração, publicidade e transporte, para no fim, bem no fim, se sobrar alguma coisa, virar sopa dos pobres, diante das câmeras, para a glória de São Betinho. Há quem neste país tenha nojo da corrupção oficial. Pois eu tenho é da caridade oficial. Ainda há quem diga: “Mas se você dá dinheiro o sujeito vai beber na primeira esquina!” Pois que beba! Tão logo ele o embolsou, o dinheiro é dele. Vocês querem educar o pobre “para a cidadania” e começam por lhe negar o direito de gastar o próprio dinheiro como bem entenda? Querem educá-lo sem primeiro respeitá-lo como um cidadão livre que atormentado pela miséria tem o direito de encher a cara tanto quanto o faria, mutatis mutandis, um banqueiro falido? Querem educá-lo impingindo-lhe a mentira humilhante de que sua pobreza é uma espécie de menoridade, de inferioridade biológica que o incapacita para administrar os três ou quatro reais que lhe deram de esmola? Não! Se querem educá-lo, comecem pelo mais óbvio: sejam educados. Digam “senhor”, “senhora”, perguntem onde mora, se o dinheiro que lhes deram basta para chegar lá, se precisa de um sanduíche, de um remédio, de uma amizade. Façam isso todos os dias e em três meses verão esse homem, essa mulher, erguer-se da condição miserável, endireitar a espinha, lutar por um emprego, vencer. Na verdade, a barreira que impede o acesso de pobres e mendicantes brasileiros a uma vida melhor é menos econômica que social. Façam um teste. Quanto custa um frango? Assado, com farofa. Cinco reais no máximo, em geral menos. Quer dizer que um mendigo, pedindo esmola em qualquer das grandes capitais do Brasil, pode comer pelo menos um frango por dia, se não dois, e ainda lhe sobra o dinheiro da condução. Para você fazer uma idéia de quanto um país onde isso é possível é um país rico e generoso, tente esta comparação. Quando Franklin D. Roosevelt lançou o New Deal, um dos objetivos principais do ambicioso plano econômico foi assim anunciado pelo rádio: “Assegurar que cada família deste país tenha em sua mesa um frango por semana.” Ouviram bem? Um frango por semana para quatro ou cinco pessoas. Na época pareceu um ideal quase utópico. Pois bem: estamos numa terra onde velhas desamparadas que se arrastam pelas ruas comem um frango por dia, onde os meninos de rua pedem esmola em frente ao McDonald’s para completar o preço de um BigMac com fritas de três em três horas, onde os bebês famintos exibidos pelas mães em prantos usam fraldas descartáveis, onde as casas dos bairros miseráveis têm antenas parabólicas e os catadores de lixo se comunicam com seus sócios por telefones celulares. Em contrapartida, façam outro teste: peguem um sujeito sujo e esfarrapado, encham-no de dinheiro e façam-no entrar numa loja de roupas – não digo uma loja elegante, mas qualquer uma — para comprar um terno. Será enxotado. E, se gritar: “Eu tenho dinheiro!”, vai terminar na polícia, com holofote na cara, tendo de se explicar muito bem explicadinho, isto se não for obrigado a escorregar “algum” para a mão do sargento. O mesmo pobre que pode comer um frango por dia tem de comê-lo na calçada, com os cães, porque não tem acesso aos lugares reservados aos seres humanos. Está certo que você, gerente do restaurante, fique constrangido de botar um sujeito estropiado e fedido no meio dos seus clientes distintos. Mas não vê que mandá-lo comer na rua é mais falta de educação ainda? Pelo menos dê-lhe de comer num cantinho discreto, converse com ele sobre as dificuldades da vida, ofereça-lhe uma camisa, uma calça. Seja educado, caramba! Pois se você, que está bem empregado e bem vestido, tem o direito de ser grosso, que primores de polidez pode esperar do pobre? Se um dia, cansado de levar chutes, ele o manda tomar naquele lugar, não se pode dizer que esteja privado do senso das proporções. E não me venha com aquela história de “Se eu tratar bem um só mendigo, no dia seguinte haverá uma fila deles na minha porta”. Isso pode ser verdade em casos isolados, mas não no cômputo final: se todos os restaurantes tratarem bem os mendigos, logo haverá mais restaurantes que mendigos. Conte os mendigos e os restaurantes da Avenida Atlântica e diga se não tenho razão. Isto sem que entrem no cálculo os bares e padarias. O brasileiro de classe média e alta está virando uma gente estúpida que clama contra a miséria no meio da abundância porque cada um não quer usar seus recursos para aliviar a desgraça de quem está ao seu alcance, e todos ficam esperando a solução mágica que, num relance, mudará o quadro geral. Sofrem de platonismo à outrance: crêem na existência de um geral em si, dotado de substância metafísica própria, independente dos casos particulares que o compõem. Por isso é que quando a propaganda do Collor inventou aquela coisa de “Não votem em Lula porque ele vai obrigar cada família de classe alta a adotar um menino de rua”, eu me disse a mim mesmo: “Raios, se isso fosse verdade eu ficaria satisfeito de votar no Lula.” Só acredito é em gente ajudar gente, uma por uma, não na mágica platônica das “mudanças estruturais”, pretexto de revoluções e matanças que resultam sempre em mais pobreza ainda. Na verdade, quem acredita nelas erra até ao dar nome ao problema geral. Quando, revoltados ante a desgraça do povo brasileiro, gritamos: “Fome!”, algo está falhando na nossa percepção da realidade social. No mais das vezes, o que falta não é comida, não é dinheiro: é as pessoas compreenderem que a pobreza não é um estigma, não é uma desonra, é uma coisa que pode acontecer a qualquer um e da qual ninguém se liberta só com dinheiro, sem o reforço psicológico de um ambiente que o ajude a sentir-se novamente normal e, em suma, um membro da espécie humana. Entre as causas culturais da pobreza, a principal não está nos pobres: está na falta de educação dos outros.

domingo, 5 de junho de 2022

A cultura jamais pode ser usada como massa de manobra de marketing, político de partidos ou candidatos que querem se manter no poder,

A cultura está relacionada diretamente à geração do conhecimento e ao exercício do pensamento, que são valores essenciais para o desenvolvimento da sociedade. Assim, a cultura é importante na formação pessoal, moral e intelectual do indivíduo e no desenvolvimento da sua capacidade de relacionar-se.


Nossos hábitos culturais receberam elementos e influências de povos indígenas, africanos, portugueses, espanhóis, italianos e japoneses, entre outros, devido à colonização, à imigração e aos povos que já habitavam aqui.


No sentido da cultura, todos os patrimônios culturais que podem ser vistos são considerados um exemplo de cultura material. Por outro lado, o material refere-se a todo tipo de cultura que não pode ser visualizada, como folclore e sotaques.


A cultura de massa, sendo aquela que agrega a maior parte da população; A cultura erudita, aquela que pode ser vista como resultado do conhecimento obtido por meio de pesquisa; E por fim a cultura popular aquela que está relacionada às tradições e os saberes determinados pelo povo


A cultura popular está intimamente relacionada com as tradições e os saberes, os quais são determinados pelo povo, por exemplo: as festas, o folclore, o artesanato, as músicas e a dança. Em oposição à cultura erudita, ela ocorre de forma espontânea e orgânica


Os Pontos de Cultura são entidades reconhecidas e apoiadas financeira e institucionalmente pelo Ministério da Cultura para desenvolverem ações socioculturais em suas comunidades. Estas iniciativas já somavam, em abril de 2010, quase 4 mil, em 1.122 cidades brasileiras, atuando em redes sociais e políticas.


Do total, 144 iniciativas receberão a premiação no valor de R$:60 mil reais e 400 receberão a premiação em forma de Kit Cultura de Audiovisual ou Kit Cultura Musical. O programa contará com 35 Agentes Mobilizadores, sete fóruns regionais e a TEIA – Encontro Estadual de Pontos de Cultura


A cavalhada, o fandango, as festas juninas (uma das principais festas da cultura do nordeste) e a farra do boi. As lendas do folclore (a cuca e o bicho papão), as cantigas de roda (peixe vivo, o cravo e a rosa, roda pião etc.) permanecem vivas na cultura brasileira.


A cultura  jamais pode ser usada como massa de manobra de marketing, político de partidos ou candidatos que querem se manter no poder, a cultura e a nossa identidade devemos preservar  as tradições  culturais e valorizar nossos artistas locais, os saberes e mestres vivos.


Pessoa natural mestre(a) da cultura tradicional popular, pessoa que detém um conhecimento ancestral recebido do meio familiar e/ou de prática de convivência no grupo ancestral que manteve/mantém o saber/fazer; tem ampla experiência e capacidade de transmitir estes conhecimentos e as técnicas necessárias Nas manifestações da cultura popular e nas comunidades tradicionais, os mais velhos, ao exemplo de mestres e mestras, são figuras centrais do saber, indispensáveis para a construção de conhecimento, da tradição à inovação.


Link do canal do Youtube.com  de dona Maria Aparecida falando do são João de Alagoas  vale apena conferir 

https://youtu.be/UI1dm8hpz_w


quinta-feira, 2 de junho de 2022

geopolitica:hoje Segundo noticia da agencia Reuters, 20 milhões de toneladas de grãos estão presos em portos e armazéns na Ucrânia devido a guerra.

A marinha russa fechou o Mar Negro e não há trânsito de navios comerciais na região desde fevereiro.
Ucrânia e Rússia são dois grandes exportadores de grãos, situação que eleva os preços no mundo todo.

Como a Ucrânia não possui uma Marinha de Guerra, não consegue reabrir o Mar Negro, o que está mantendo sua produção apodrecendo estocada. O problema é tão grande, que mesmo para a produção reduzida de 2022 não há mais locais para estocagem.

Algumas regiões, como o Norte da África e a Europa, estão sendo severamente afetadas pela escalada de preços. No Egito, por exemplo, que é o maior importador de grãos do mundo, o governo obrigou os fazendeiros locais a venderem 60% da sua safra para o Estado, a preços abaixo do valor internacional, buscando conter a inflação nos alimentos.

Ainda segundo a Reuters, cerca de 30 países passam por insegurança alimentar devido aos efeitos da Guerra na Ucrânia.

O governo russo disse que está disposto a reabrir o Mar Negro para as exportações de grãos ucranianos, desde que o Ocidente retire as sanções econômicas contra Moscou. Ou seja, os preços devem continuar altos por bastante tempo.

POSTO UNIVERSAL NOTA DE ESCLARECIMENTO



Em respeito aos nossos clientes e à população em geral, viemos, por meio deste comunicado, esclarecer algumas questões expostas em reportagens publicadas neste dia 02/06/22, por alguns veículos de imprensa, que colocam em suspeita a conduta exercida pelo Auto Posto Universal Arapiraca.

A fiscalização feita por parte dos órgãos competentes é algo extremamente comum, em especial por parte da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Somos frequentemente visitados pela ANP, a fim de constatar a qualidade dos produtos comercializados, bem como de verificar a quantidade oferecida ao consumidor por meio de um processo chamado de AFERIÇÃO.

No último dia 25/05, nós recebemos mais uma vez a equipe da ANP para fiscalização nos nossos 26 bicos em 5 bombas de combustíveis, que semanalmente são conferidos para garantir ao cliente retidão naquilo que oferecemos. Na ocasião foi constatada desregulagem em um bico, fato este que ocorreu de maneira imprevisível e inevitável, alheias a nossa vontade, em decorrência de uma oscilação elétrica, que geralmente desregula as bombas. Inclusive, no dia dessa fiscalização, o tempo estava chuvoso e houve falta de energia na região, algo que não nos acometeu muito por conta do uso de gerador.

O bico que ficou desregulado por conta da queda de energia foi prontamente consertado e regularizado conforme as especificações da ANP. Deixando sempre claro que não é a intenção da nossa empresa lesar nossos clientes.

A fiscalização não constatou nenhuma anormalidade quanto à qualidade do produto e nenhuma violação de lacres das bombas. É importante ressaltar que nenhuma atitude intencional foi detectada, de modo que continuamos a desenvolver nossas atividades regularmente.

Lembramos que exigir o teste da qualidade e quantidade é direito de todo cliente e estamos sempre à disposição para continuar o nosso compromisso com a qualidade do produto que oferecemos.

Abs,

Auto Posto Universal Arapiraca, 02/06/2022

Marlos Ferreira declarar apoio a Tarcizo Freire para 2026 em Arapiraca

Arapiraca, AL – Uma movimentação política começou a ganhar destaque na região do Agreste alagoano. O líder comunitário, ativista político e ...