Nesta quinta-feira, dia 8 de dezembro, acaba de sair uma verdadeira notícia-bomba, que serve como fio de esperança, afinal o
Superior Tribunal Militar acatou uma representação contra
Alexandre de Moraes. Em resumo, a notícia caiu como um terremoto em Brasília e já repercute em gigantesco alvoroço na web.
De acordo com apuração do Blog Marlos Arapiraca, o ex-juiz do Tribunal de Justiça do Amapá, Wilson Issao Koressawa, deu entrada com uma representação criminal e notícia crime contra Moraes. Além disso, o ex-juiz pede ao Superior Tribunal Militar a prisão preventiva do magistrado que tem passado de todos os limites nos últimos anos.
ALEXANDRE DE MORAES, brasileiro, casado, Presidente do
Tribunal Superior Eleitoral – TSE - e Ministro do STF, portador do RG
142.262.109, SSP/SP e do CPF – 112.092.608-40, Praça dos Três
Poderes, S/N, Centro, Brasília-DF, CEP – 70.175-900, pelos fatos e
fundamentos jurídicos a seguir expostos.
Ao tratar da competência da Justiça Militar, a
Constituição assegurou que todos os crimes militares sejam julgados
pela Justiça Militar, diversamente, da competência da Justiça Eleitoral,
uma vez que a Constituição se limita a dizer no art. 121 que Lei
Complementar disporá sobre a organização e competência dos
tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais.
Há constantes ameaças de prisões, abusos com
imposições de multas, bloqueios de contas e uso indevido de Policiais
Militares, usurpando competências de Governadores, estando todos
com medo da autoridade coatora, sendo imprescindível a concessão
de salvo conduto a todos os brasileiros.
O povo brasileiro, de quem emana o poder, não
concorda com o resultado das eleições, em razão de inúmeros indícios
de fraudes, data maxima venia, em razão da utilização de urnas
eletrônicas, que não são utilizadas na grande maioria dos Países
desenvolvidos, 10.000 urnas deram votos, exclusivamente, para o
suposto eleito, mais de 300.000 urnas têm o mesmo número de série,
inúmeras exigências foram feitas pelo Ministro da Defesa, pelo Partido
Liberal, entre outras pessoas, sem que o TSE tenha dado respostas.